terça-feira, 26 de maio de 2009

Portfolio 2009

sábado, 23 de maio de 2009

Parece a Marginal?



Passear neste ambiente "bucólico" em plena Marginal é um dos motivos que me fazem adorar o Shopping Cidade Jardim, em SP. Além disso, vejo lojas maravilhosas sem ter o risco de gastar dinheiro ( é tudo absurdamente caro) e ainda como no delicioso Due Cuochi. Quer mais?



Ps: fui buscar na internet quem era responsável pelo paisagem do shopping. é Maria João D'Orey. O terceiro andar tem nada menos que 2 mil metros quadrados de jardim, com direito a jabuticabeiras!

50 obras dos anos 50

Para quem está ou vai a SP até o dia 26 de junho recomendo a exposição "Anos 50, 50 obras" na Galeria de arte Berenice Arvani.



A mostra é um prato cheio para os que gostam de concretismo e neoconcretismo, como eu. Os trabalhos dos grupos Frente , Ruptura e Vanguarda estão bem representados. Fiquei alucinada por esta obra de Alberto Teixeira, de 1954. O português radicado em Campinas entrou para a lista de meus artistas preferidos.





A Galeria Berenice Arvani fica na rua Oscar Freire, 540.


quarta-feira, 20 de maio de 2009

Comilança

Quem já foi a SP sabe que a cidade é um delírio gastronômico. Sempre que vou tento conhecer novos restaurantes. Desta vez, conheci:

1) Thai Gardens, na 9 de Julho. O restaurante, que faz parte de uma cadeia internacional, tme pratos e bebidas bastante exóticos. Se você é do tipo arroz com feijão sem grandes temperos nem se atreva. A comida estava gostosa e o ambiente é bem bacana. Adorei a experiência mas não entra na lista de meus preferidos.

Quem quiser saber mais ou simplesmente ouvir uma musiquinha thai pode acessar o site www.thaigardensgroup.com.



2) Paris 6, na Haddock Lobo, 1240. Uma delícia de bistrô. Ambiente aconchegante, estilo Belle Epoque, comida excelente, bom atendimento. E descobri na internet que fica aberto 24 horas! Pedi moule frite de entrada e recomendo a todos, apesar de nao ter nada a ver com o modo tradiocional de preparar o prato. As batatas são cozidas e os mexilhões vêm sem as conchinhas. O prato também estava muito bom, uma massa ao pomodoro basílico.



3) Maní, na Joaquim Antunes 210. Meu preferido desta vez. Começa por um couvert maravilhoso com lascas de polvilho. Pedi uma salada com folhas e flores e um filé como prato principal. Divino! Não vejo a hora de voltar à SP para repetir a dose. Recomendo entrar no site para ver que lindo ( além de ter uma música uma graça) www.restaurantemani.com.br



Fora estes restaurantes novos para mim, repeti o Due Cuochi, que sempre vale a pena. E quando dava preguiça de sair, o bom era ficar na casa da Adri tomando prosecco com bolo de chocolate.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Vik Muniz no Masp

Perdi do MAM, peguei no Masp. Ver a exposição que comemora os 20 anos de carreira de Vik Muniz era outro objetivo da viagem a SP. O artista plástico que mora em NY há 25 anos é simplesmente o máximo. NO subsolo do museu estão expostas 131 fotografias de obras criadas por Vik com materiais que vão de pasta de amendoim a brilhantes. Ai vão minhas preferidas:

A foto que ele fez recriando um desenho de Monet com montinhos de pigmentos

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A foto de uma mulher cigana feita com lixo



A serie de fotos feitas com montinhos de objetos nada a ver um com outro



Numa casa de leilões em SP, vi uma foto da série chocolate (tamanho 80 x 100cm) pelo lance inicial de 120.000,00 reais. Já uma foto do montinho " Mounds" que gosto saia por 2.500,00, no tamanho 30 x 40 cm. Alguém se habilita a me dar um presentinho?

SP Arte

Cada vez que vou a SP volta mais fã da cidade. Ok, turista pode evitar as horas pico de trânsito e, assim, tudo fica muito melhor. Também não vou comentar o preço das corridas de taxi para não estragar o clima.



O tema dessa viagem foi arte. O objetivo, entre outros, era ver a SP Arte, feira de arte que acontece no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera, há cinco anos. A feira desta ano apresentou uma novidade. Nos moldes da ARte BA, feira de Buenos Aires, a SP Arte criou um corredor para novas galerias mostrarem jovens artistas. Era exatamente o que faltava numa feira que tem cara de museu. Explico: a maior parte das obras expostas são de artistas superconsagrados a preços extratosféricos. Muito Di Cavalvanti, Portinari, Milton daCosta, e este ano, Beatriz Milhazes, Vik Munix e Mira Schendel por centenas de milhares de dólares.

Se tivesse uma fortuna teria voltado para casa com algumas lembrancinhas ( deixando de lado o Vik que não consegui saber qual meu preferido)

Antonio Bandeira



Milton daCosta






Cicero Dias



Goncalo Ivo




Milo Locket



Beatriz Milhazes



ps: em tempos de internet, não trouxe nem o catálogo de lembrança.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Suri nacional

Tem coisa mais deliciosa que uma menininha vaidosa, com vestidinho azul marinho e arquinho vermelho no maior estilo Navy?



Adivinhem de qual das duas a Suri carioca é filha?

Ida ao Rio



Ir ao Rio é sempre delicioso, mas desta vez foi ainda mais emocionante por causa do casamento da Daphne e do Mansir. Foi uma das cerimônias mais lindas que vi. Motivos diversos:

1) os pais da noiva são MUITO queridos por mim, a Vera e o Jose Luis.



2) os noivos são pessoas muito especiais. Com a chance de viverem num excelente emprego no circuito NY- WA - Paris - Londres, eles moram em Moçambique trabalhando por um mundo melhor.



3) A cerimônia foi realizada pelos próprios amigos e familiares, que fizeram discursos lindos numa maravilhosa casa em Santa Teresa.



4) O dia estava esplendoroso e a vista do lugar era espetacular.





5) as caipirinhas, cervejas, etc eram servidas sob o Cristo Rendentor.



6) Dançamos loucamente sob um anoitecer de lua cheia.



Começamos por Frank Sinatra, passamos por Abba, Tim Maia, Barry White até chegarmos a uma escola de samba com 13 músicos, puxador e mulatas para ensinar a sambar os mais de 40 estrangeiros reunidos para o big day.





7) Estar com a família num dia desses é algo memorável.



8) Fica meu agradecimento a meus amigos que me proporcionaram um dia tão especial.

Mais uma etapa vencida!

Registros de felicidade: dia 7 de maio de 2009. Rumo à terceira fase










quarta-feira, 6 de maio de 2009

Serie Crepe

A série “Crepe” surgiu no começo de 2009, em Brasília. Fazendo listras em um quadro, decidi voltar com a fita crepe que seria jogada no lixo para o produto final e dessa forma, reincorporar o meio ao fim. Em cada “crepe” que “preparo”, meu atelier fica lotado de fitas coladas nas paredes e nos vidros, como uma festa de carnaval cheia de serpentina. Para evitar o “descolamento” do material com o tempo, cada fita é aplicada com cola por cima e por baixo.

Crepe Matisses (2009)
94 x 167 cm
acrílica sobre tela + fita crepe + cola



Crepe madeira verde e rosa (2009)

88 x 170cm
acrílica sobre tela + fita crepe + cola



Crepe azul e verde (2009)
94 x 190 cm
acrílica sobre tela + fita crepe + cola




Crepe madeira verde (2009)
100 x 200 cm
acrílicas sobre tela + fita crepe + cola



Crepe Lilás (2009)
70 x 120 cm
acrílica sobre tela + fita crepe + cola



Crepe (2009)
80 x 170cm
acrílica sobre tela + fita crepe + cola

Antes de dormir

Acabei de ver o filme Mamma Mia pela primeira vez - depois de MUITA resitência. Não deu outra: tive que correr para o computador e buscar fotos do Pierce Brosnan a la James Bond. Foi too much ver o cara vestido de macacão azul cintilante dançando Abba!!



Agora já posso ir dormir.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Revolução russa em Brasília



Obras de arte do Museu estatal russo de São Petesburgo estão em exposição no CCBB de Brasília. São trabalhos de artistas da chamada vanguarda russa, o movimento cultural que aconteceu junto `a revolução russa no começo do século XX.


As obras que me chamaram mais atenção foram as de Kazimir Malevich ( pronuncia-se Maliévich), artista russo nascido no fim do século XIX, e um dos criadores da arte não figurativa, junto a Kandisnky e Mondrian. O trio geométrico de Malevich: "Cruz Negra", Quadrado preto sobre fundo branco" e "Circulo negro sobre fundo branco", são um dos grandes atrativos da mostra. As obras romperam totalmente com o figuratismo e marcaram o surgimento do suprematismo, movimento baseado em formas geométricas básicas. Não havia no movimento qualquer ideal de representação da natureza, o objetivo era provar a supremacia do espírito sobre o objeto, da sensibilidade sobre a materialidade. Era a defesa da não-objetividade do mundo.



Outro ponto alto da exposição é a obra surrealista "Promenade", de Marc Chagall.



Também me impactou a obra de 1929, "de Alexander Labas (1900 - 1983)




A exposição Virada Russa fica em cartaz até o dia 7 de junho.